Funcionários restantes são especializados em saúde e assistência humanitária
Washington, 07 - O governo de Donald Trump
quer reduzir o número de funcionários da Agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional (USAID) de mais de 10 mil para cerca de 290
cargos, disseram três pessoas com conhecimento dos planos nesta quinta-feira,
6, ao jornal The New York Times.
Os poucos funcionários restantes inclui funcionários especializados em saúde e
assistência humanitária, disseram as fontes, falando sob condição de anonimato
para o jornal porque não estavam autorizadas a discutir publicamente os cortes.
A informação sobre o plano de corte do governo Trump, apresentado a altos
funcionários da agência nesta quinta-feira, também foi repassada por dois
funcionários atuais da USAID e um ex-alto funcionário para a agência Associated
Press, sob condição de anonimato.
A decisão faz parte de um processo de desmonte que Trump e seu aliado Elon Musk
estão planejando para a agência, que é a principal de ajuda humanitária dos
EUA. Depois de ter ordenado, ainda na primeira semana de mandato, o
congelamento de toda a ajuda bancada pelo Departamento de Estado - que
supervisiona a USAID - o governo fechou a sede da agência na última
segunda-feira e ordenou seus funcionários a não comparecer ao trabalho.
Nesta quinta-feira, associações de trabalhadores federais dos Estados Unidos
entraram com uma ação na noite desta quinta-feira, 6, pedindo a um tribunal
federal que interrompa o "desmantelamento efetivo" da USAID.
O processo diz que Trump não tem autoridade para fechar uma agência consagrada
na legislação do Congresso. Ele pede ao tribunal federal em Washington que
obrigue a reabertura dos prédios da USAID, retorne seus funcionários ao
trabalho e restaure o financiamento.
Não ficou imediatamente claro se a redução de funcionários seria permanente ou
temporária, potencialmente permitindo que mais trabalhadores retornem após o
que o governo Trump diz ser uma revisão de quais programas de ajuda e
desenvolvimento ele deseja retomar.
Desde a posse do presidente Donald Trump em 20 de janeiro, um congelamento
abrangente de financiamento fechou a maioria dos programas da agência em todo o
mundo, e quase todos os seus funcionários foram colocados em licença administrativa
ou em licença. Musk e Trump falaram em eliminar a USAID como uma agência
independente e mover os programas sobreviventes para o Departamento de Estado.
(Com agências internacionais).
Fonte: Estadão conteúdo
Foto: Divulgação
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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