progresso e a valorização trazem vantagens e desvantagens e moradores do bairro da Marambaia, um dos mais populosos de Belém, estão aprendendo isso com dissabores e perturbações. Como aconteceu no Umarizal, a Marambaia explode com um boom imobiliário jamais visto.

 O bairro é conhecido por abrigar grandes conjuntos residenciais - Médici 1 e 2, Euclides Figueiredo, Mendara, Ipuan e Pedro Álvares Cabral -, construídos na época da ditadura militar para abrigar militares das três Forças Armadas. Foram projetados com muita arborização, praças e terrenos amplos, sendo considerados, então, um excelente ambiente residencial.

Com o tempo, com moradias hoje muito valorizadas, o bairro vai se tornando uma referência gastronômica em Belém, muito bem servido de bares, restaurantes, lanchonetes e outros empreendimentos, todos de primeira linha, razão da corrida para aquisição de imóveis.

Explosão e transtornos

Essa explosão, contudo, tem causado transtornos aos moradores, que passaram a conviver com pontos comerciais, alguns muito barulhentos, lado a lado. Alguns desses empreendimentos vêm tomando conta de áreas públicas - ruas e praças -, e ocupando espaços para uso comercial, em alguns casos em flagrante desrespeito ao Código de Posturas da cidade.

Nos últimos meses, residentes do bairro claramente inconformados com a situação vêm cobrando das associações de moradores ações junto à Prefeitura de Belém - Secretarias de Economia e Urbanismo -, do Ministério Público e da própria Justiça para tentar coibir “abusos”.

Caminho das pedras

A Associação dos Moradores dos Conjuntos Médici 1 e 2, por exemplo, iniciou um levantamento das irregularidades na ampliação de residências e alterações em praças e ruas para oferecer aos órgãos de fiscalização. Recentemente, a coluna reportou um bar cujo funcionamento seria irregular no Conjunto Médici 1, ao que a Prefeitura de Belém, através de seu órgão competente, prometeu providências. Sabe-se que o empreendimento foi inicialmente notificado, mas não há informações seguras sobre o fim das supostas irregularidades.

Papo Reto

O Diário Oficial do Estado publicou a exoneração de Daniela Oliveira (foto) do cargo de delegada-geral-adjunta da Polícia Civil do Pará. A delegada Juliana Cavalcante foi nomeada para o cargo.

Detalhe: Daniela Oliveira vem a ser mulher do delegado federal Luciano Oliveira, adjunto de Ualame Machado na Secretaria de Segurança Pública, e cunhado do deputado estadual Renato Oliveira.

O DO não diz, mas a exoneração de Daniela Oliveira do cargo ocorreu a pedido, segundo fontes da coluna. Ela deixa o cargo dia 16 deste mês e entra em gozo de férias, retornando ao governo para atuar em políticas públicas ao lado da vice-governadora Hana Ghassam.

Corre para virar consenso entre membros da congregação religiosa que administra a Diocese de Bragança, nordeste do Pará, a entrega do equipamento da Igreja a quem o dirige hoje.

Há religiosos da congregação para quem o negócio não atende mais à Igreja, mas a interesses outros, os mesmos que respondem pela dispersão do rebanho.  

O governo federal já decidiu que vai recriar o DPVAT neste ano. O seguro parou de ser cobrado em 2020, durante o governo Bolsonaro.

O preço do arroz disparou 18%, e o do feijão já avisou que não ficará por baixo em 2024, porque a colheita do grão deve registrar retração de mais ou menos 2,5%.

Com objetivo de reaver o espaço perdido para o Pix, os bancos providenciam inovação no boleto bancário para torná-los mais "atraentes" logo no início de 2024. 

A mudança promete mais agilidade no processamento de pagamentos via boleto, com a liquidação da cobrança ocorrendo no mesmo dia da operação, sem ônus extra para o cliente, diz a Febraban.

O Ministério da Educação está com 10 mil vagas abertas em curso gratuito online imediato na área de tecnologias digitais.