Em Brasília (DF), governador defende avanços para proteção ambiental em evento voltado às perspectivas econômicas e de transição energética
Brasília, DF - O governador Helder Barbalho participou, nesta quarta-feira, 12, em Brasília (DF), do encontro Brasil Summit 2025, onde abordou as oportunidades para o Brasil ao sediar a 30ª Conferência das Partes - COP 30 - da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em Belém, em novembro deste ano.
O evento foi promovido pelo Lide em parceria com o Correio Braziliense, e reuniu líderes empresariais, autoridades públicas e especialistas do setor de desenvolvimento econômico e da transição energética para debates sobre as perspectivas da economia do país.
Na oportunidade, Helder Barbalho afirmou que a COP trata de uma agenda transversal que envolve toda a cadeia produtiva, o que acaba envolvendo a sociedade brasileira. O governador cravou que o Estado brasileiro não pode dialogar com as ilegalidades ambientais para não prejudicar os produtores legais e afirmou que o país tem potenciais únicos na transição energética.
“Importante debatermos as estratégias para que o Brasil construa uma agenda propositiva e efetivamente tenha a capacidade de liderar aquilo que se quer para a COP 30, não apenas como um evento, mas acima de tudo o legado construtivo que permitirá com que o mundo, ao debater meio ambiente”, ponderou o governador Helder Barbalho.
A realização da COP em Belém, no bioma amazônico, permitirá um debate sobre o clima de forma realista, apresentando ao mundo os desafios e soluções. “Entendo que a COP, ao ser realizada na Amazônia, ao ser realizada em Belém, é o ambiente adequado para que nós possamos mostrar os desafios ambientais, os desafios sociais e, acima de tudo, garantir com nós podemos viver um novo paradigma global”, ponderou Helder.
Passivos ambientais
O governador Helder aproveitou a oportunidade para apresentar as ações do Governo do Pará no combate aos crimes ambientais. "Para não comprometer a pecuária sustentável, a agricultura sustentável, a mineração sustentável temos que partir do princípio que o Estado brasileiro deve combater as ilegalidades ambientais”, afirmou.
“Em 2018, ano anterior ao início de nossa gestão, o Estado Pará desmatou 4.400 quilômetros quadrados. Portanto, foi o maior desmatamento ao longo da história. Nós fechamos o último ano de 2024 com 2.200 quilômetros quadrados. Uma redução real de 2.200 quilômetros quadrados. Isso significa 2.200 campos, como o Maracanã, preservados a partir da agenda de comando, controle e fiscalização”, ponderou.
Foto e informações: Agência Pará
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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