Órgão lavrou quatro autos de infração e encerrou as atividades de duas empresas clandestinas que atuavam de forma irregular nos pavilhões da COP
Brasília, DF - A Polícia Federal (PF) tem fiscalizado os grupos de segurança privada e vigilância patrimonial que atuam nos espaços oficiais da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP30), em Belém, e identificou que "empresas clandestinas" se envolveram na infraestrutura de proteção do evento sem autorização.
"As equipes constatam desde a ausência de comunicações obrigatórias das empresas à Polícia Federal - que devem informar, com antecedência mínima de 24 horas, a escala e os dados dos vigilantes atuantes - até a identificação de empresas clandestinas realizando vigilância patrimonial e segurança de evento sem autorização", disse a corporação em nota.
A PF lavrou quatro autos de infração e encerrou as atividades de duas empresas clandestinas que atuavam de forma irregular nos pavilhões da COP. Os agentes federais afirmam ter apreendido detectores de metais e rádios de comunicação utilizados indevidamente por essas empresas.
Segundo a Superintendência da PF no Pará, 20 policiais federais se envolveram na operação. A corporação afirma ter fiscalizado mais de 700 profissionais de segurança privada que trabalharam no evento. Esses trabalhadores e as empresas por eles responsáveis são obrigados a seguir uma série de protocolos estabelecidos por lei e sujeitos à fiscalização da PF.
"A Polícia Federal reforça que a prestação de serviços de segurança privada no Brasil depende de autorização prévia da instituição, à qual compete exclusivamente o controle e a fiscalização do setor. O acompanhamento realizado durante a COP30 assegurou o cumprimento das normas, elevou o padrão de segurança nos locais fiscalizados e contribuiu para a proteção de participantes, autoridades e visitantes", disse a PF em nota
A presidência brasileira da COP recebeu, na semana passada, uma queixa da ONU depois que um protesto indígena invadiu o recinto da conferência. Na carta, o chefe da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Clima, Simon Stiell, se queixou da segurança, mas também das infiltrações de água, que, segundo o governo brasileiro, foram corrigidas.
Foto: AFP
Estadão conteúdo
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
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