Ministério da Defesa sul-coreano suspendeu três oficiais de alto escalão do Exército
São Paulo, 14 - A crise política instalada na Coreia do Sul com a
declaração de lei marcial, no dia 3 de dezembro, e que custou o cargo do
presidente Yoon Suk Yeol neste sábado, 14, resultou na queda de dois ministros
entre um evento e outro.
Yoon Suk Yeol decretou lei marcial em 3 de dezembro; o Congresso derrubou a lei
marcial poucas horas após ela ter sido instituída A iniciativa de implantar a
lei marcial foi a base para o pedido de impeachment aprovado neste sábado.
O primeiro ministro a cair desde a crise da lei marcial foi o da Defesa, Kim
Yong-hyun, que renunciou ao cargo na quinta-feira, 5 Três dias depois, foi a
vez do ministro do Interior, Lee Sang-min.
Lee declarou que renunciou "em grave reconhecimento de sua
responsabilidade por não servir bem o público e o presidente", segundo um
jornal local.
Além das demissões dos ministros, o Ministério da Defesa sul-coreano suspendeu
três oficiais de alto escalão do Exército por participação na aplicação da lei
marcial decretada pelo presidente Yoon Suk Yeol.
Os três militares punidos foram o comandante militar de Seul, o comandante das
forças especiais e o comandante de contraespionagem, informou o ministério em
um comunicado.
Contexto
O então presidente Yoon Suk Yeol impôs a lei marcial na noite de terça-feira,
3, e enviou tropas e helicópteros ao Parlamento. A medida, inédita desde a
democratização do país em 1987, desencadeou uma crise política no país.
Os legisladores sul-coreanos iniciaram os procedimentos de impeachment contra o
presidente poucas horas depois que o parlamento votou unanimemente para
cancelar a lei marcial, forçando o Yoon a suspender sua ordem cerca de seis
horas após o início.
Yoon Suk Yeol resistiu à primeira moção de impeachment apresentada pela
oposição e votada no sábado, 7. Uma segunda moção de impeachment foi
apresentada, e resultou na destituição do presidente após votação realizada
neste sábado, 14.
Fonte: Estadão conteúdo
Foto: Reprodução
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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