Ismail Haniyeh foi assassinado na manhã de quarta-feira no Irã, disseram o grupo palestino e Teerã, gerando ameaças de vingança contra Israel em uma região já abalada pela guerra em Gaza
Vingar o assassinato do líder do
Hamas, Ismail Haniyeh, é “dever de Teerã” porque ocorreu na capital iraniana,
disse o líder
supremo do Irã, Ali Khamenei, nesta quarta-feira (31).
Ele disse que Israel havia criado
motivos para uma “punição severa” para si mesmo.
Haniyeh foi assassinado na manhã
de quarta-feira no Irã, disseram o grupo palestino e Teerã, gerando ameaças de
vingança contra Israel em uma região já abalada pela guerra em Gaza e um
conflito cada vez mais profundo no Líbano.
A Guarda
Revolucionária do Irã confirmou a morte de Haniyeh, horas depois de
ele comparecer à cerimônia de posse do novo presidente do país, e disse que
estava investigando.
Haniyeh, normalmente com base no
Catar, tem sido o rosto da diplomacia internacional do Hamas enquanto a guerra
desencadeada pelo ataque liderado pelo Hamas a Israel em 7 de outubro se
alastra em Gaza.
Ele estava participando de
negociações mediadas internacionalmente para chegar a um cessar-fogo no
território palestino.
O braço armado do Hamas disse em
um comunicado que o assassinato de Haniyeh “levaria a batalha a novas dimensões
e teria grandes repercussões”, enquanto o Irã declarou três dias de luto
nacional e prometeu retaliar.
O líder supremo do Irã, Ali
Khamenei, disse que Israel havia fornecido os fundamentos para “punição severa
para si mesmo” e que era dever de Teerã vingar a morte do líder do Hamas, já
que ocorreu na capital iraniana. As forças iranianas já haviam feito ataques
diretos a Israel no início da guerra de Gaza.
Não houve comentários nem
reivindicação de responsabilidade de Israel. O exército israelense disse que
estava avaliando a situação, mas não emitiu nenhuma nova diretriz de segurança
para civis.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deve se reunir para consultas com autoridades de segurança às 10h, horário de Brasília.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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