Seleção ainda depende de si para buscar a classificação olímpica
Em clima de
luto após a surpreendente morte de Walewska, a seleção brasileira feminina de
vôlei sofreu sua primeira derrota no Pré-Olímpico, em Tóquio, no Japão. Na
madrugada desta sexta-feira, as comandadas do técnico José Roberto Guimarães
foram superadas pela Turquia, uma das favoritas da competição, por 3 sets a 0,
com parciais de 25/21, 29/27 e 25/19.
O revés manteve o Brasil na terceira colocação da tabela, agora mais distante
da líder Turquia. A equipe nacional soma 11 pontos, contra 15 do time turco. O
anfitrião Japão, que ainda jogará nesta sexta, tem 12 e poderá superar a
Turquia na tabela.
Apesar do tropeço, a seleção ainda depende apenas de si mesma para buscar a
classificação olímpica para disputar os Jogos de Paris-2024. No Pré-Olímpico,
avançarão apenas os dois primeiros colocados. Mas o Brasil tem confronto direto
com o Japão e as japonesas ainda vão enfrentar a equipe turca.
A partida desta sexta foi marcada fortemente pelo clima de luto, em razão da
morte de Walewska, campeã olímpica nos Jogos de Pequim-2008. A jogadora de 43
anos faleceu na noite de quinta-feira de forma inesperada - a causa da morte
ainda não foi confirmada pela família.
A seleção, então, disputou a partida contra a Turquia sem esconder o abatimento
pela triste notícia. As jogadoras entraram em quadra de mãos dadas e exibiam
fitas e faixas no braço em referência à ex-jogadora da seleção. Houve minuto de
silêncio antes do início do jogo.
O Brasil tentou virar a chave no primeiro set e fez boa apresentação, apesar da
superioridade da Turquia. Mas a queda de ritmo foi surgindo aos poucos. O
principal destaque brasileiro foi Gabi, responsável por 14 pontos. Rosamaria
anotou 10. A maior pontuadora da partida foi Teresa Vargas, com 19. Eda Erdem
Dündar contribuiu com 16.
A seleção feminina volta à quadra na madrugada deste sábado, às 4 horas, pelo
horário de Brasília, para enfrentar a Bélgica. No domingo, pela rodada final, o
adversário será o anfitrião Japão, em partida que pode definir a classificação
do Brasil para a Olimpíada de Paris-2024.
Fonte: Estadão conteúdo
Foto: Instagram/CBV
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
ALina Kelian
19 de Maio de 2018 ResponderLorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.
Rlex Kelian
19 de Maio de 2018 ResponderLorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip commodo.
Roboto Alex
21 de Maio de 2018 ResponderLorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.