Prédio na área foi atingido por um incêndio no último dia 22
A Prefeitura de Belém, por meio da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), informa que a rua 13 de Maio, no bairro da Campina, está liberada para o trânsito, apesar do isolamento no entorno do prédio atingido por um incêndio, na madrugada da terça-feira, 22 de agosto.
Os trabalhos da Prefeitura continuam para dirimir os efeitos do fogo, iniciado no prédio de dois andares, localizado na 13 de Maio, esquina com a travessa 7 de Setembro, no centro comercial de Belém, área tombada como patrimônio histórico do município.
Ao todo, oito estabelecimentos comerciais - dois deles pertencentes à mesma empresa - funcionavam no prédio. Assim que foi registrado o sinistro, foram acionados os órgãos municipais: Semob, Guarda Municipal e Defesa Civil.
Na ocasião, a Guarda Municipal também atuou fazendo o isolamento da área e a retirada de barracas que estavam obstruindo a passagem de veículos; a Semob no isolamento e ordenamento do trânsita na área; e a Defesa Civil realizou a vistoria no imóvel, que identificou anomalias na sua estrutura e descartou o risco de desabamento da fachada.
Relatório - O relatório produzido pela Defesa Civil após a vistoria foi enviado aos proprietários dos estabelecimentos atingidos pelo sinistro. Cabe, agora, decidirem sobre as reformas ou reconstruções de seus respectivos pontos comerciais, sob a orientação da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) e Fundação Cultural de Belém (Fumbel), por serem espaços tombados. Vale ressaltar, também, que a perícia que investiga a causa do incêndio só será feita mediante solicitação dos proprietários ao Corpo de Bombeiros e à Polícia Científica.
Cuidado com o patrimônio - A Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), por meio do Departamento de Patrimônio Histórico (Deph), atua com sua equipe para realização da vistoria, já que o imóvel, embora seja particular, está no centro histórico de Belém e faz parte do conjunto tombado como patrimônio histórico.
A Fumbel trabalha na atualização do inventário desses prédios no centro histórico, para averiguar, inclusive, a questão dos usos desses espaços para estocagem de produtos e outros materiais, bem como a documentação e adequação dos mesmos em relação à segurança contra incêndios.
Por Agência Belém
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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