Em duas conversas com o vice-presidente da República, Daniel Santos define futuro político; não houve acordo, nem composição com Helder.
oi - ou será -, por assim dizer, menos doído do que se imaginou: o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, fechou acordo com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e deve ir para o PSB, comandado no Pará pelo ex-deputado federal Cássio Andrade, atual integrante do secretariado do governador Helder Barbalho.
Tido
como comandante da chamada “República de Ananindeua”, Dr. Daniel deixa do MDB
para se candidatar à reeleição, agora no partido que tem considerável densidade
nacional e, no vice-presidente da República, um expoente político, acumulando
como quatro vezes o governo de São Paulo e uma disputa à Presidência da
República
O
desenlace com o MDB do governador Helder Barbalho estava previsto desde o
anúncio da candidatura da atual vice-governadora, Hana Ghassan, à sucessão de
Helder, nas eleições de 2026. Naquele dia, querendo ou não, Helder provocou
constrangimentos na “República de Ananindeua”, obrigando o prefeito e aliado de
então a se espremer na cadeira em que estava sentado, sujeito aos olhares dos
presentes. Desde aquele dia, e até hoje, ao menos em público, Daniel jamais se
referiu a uma possível candidatura para a chefia do Executivo estadual, embora
pareça óbvio para tantos quantos observam a cena política
O
embate entre o governador e o prefeito avançou com ações mais agudas contra os
negócios do prefeito, como o Hospital Santa Maria, em Ananindeua. Daniel perdeu
seus indicados para cargos no Instituto de Previdência do Estado, o Iasep -
ganhando a solidariedade do atual deputado estadual, Erick Montteiro, do PSDB e
amigo pessoal, que também entregou os seus ao governador. O último ato do
governo nessa direção ato foi o descredenciamento do Hospital Santa Maria.
No
curso dos últimos meses, porém, havia negociações entre o governador, através
de seus representantes, e o prefeito. Corre para virar lenda urbana a conversa
segundo a qual Helder chegou a oferecer a vaga do conselheiro Sérgio Leão, no
TCM, aposentado pela “Lei da bengala” neste mês. O prefeito teria recusado a
oferta, propondo o nome da mulher dele, a deputada federal Alessandra Haber,
por pretender seguir na carreira política. Relatos chegados à coluna, hoje,
apontam o contrário: que Daniel teria chantageado Helder a dar a vaga à
deputada federal mais votada nas últimas eleições gerais. Esses e outros
detalhes devem ser esclarecidos, um dia, quando Deus mandar bom tempo.
Foi
em meio a tricas e futricas, aliás, que o prefeito Daniel Santos chegou ao vice-presidente
Geraldo Alckmin. A conversa desta semana entre ambos não foi a primeira dos
últimos 45 dias e, pelo que comenta, bastaram duas para Daniel definir seu rumo
político, todas acompanhadas, ainda que por relatos, pelo secretário de Helder,
Cássio Andrade, com quem Daniel Santos mantém boas relações.
A
coluna apurou hoje que Daniel Santos irá para o partido de Cássio Andrade como
o conhecimento dele e sem planos de ocupar a janela do ônibus, no qual ainda
nem entrou, conforme manda a regra eleitoral.
"A
Cássio o que é de Cássio", teria dito Daniel Santos a um interlocutor, em
Brasília.
Impressionante
a diligência do TJ do Pará em julgar o agravo envolvendo a mina de níquel da
Vale, Onça-Puma, em Ourilândia do Norte, sudeste do Pará.
Considerando
a quantidade de processos aguardando decisão da Corte, essa da Vale obedeceu ao
critério vapt-vupt: o agravo foi julgado no mesmo mês em que foi interposto.
O
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços projeta queda de
superávit comercial, antes prevista em US$ 94,4 bilhões, mas agora só US$ 73,5
bilhões.
Tudo,
jura o governo, por culpa da queda no preço das mercadorias, principalmente dos
bens oriundos do agro.
O custo da cesta básica subiu em 10 capitais, diz o Departamento Intersindical
de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
As
maiores elevações foram anotadas no Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal
(4,49%) e Aracaju (3,90%).
Reduções
mais expressivas ocorreram no Rio de Janeiro (-2,47%) e Porto Alegre
(-2,43%).
Gigantes
do varejo como Americanas, Dia, Carrefour, Magalu, Marisa e Casas Bahia
enfrentam crise sem precedentes, que deve redundar no fechamento de mais de 750
lojas e 35 mil postos de trabalho em todo o Brasil.
Da série "se inveja matasse": Agora mesmo, o governo do Paraná vem
aplicando R$ 260 milhões na construção de onze hospitais públicos a
fim de ampliar e aproximar os aparelhos de saúde dos cidadãos que
mais precisam.
A
partir de 10 de abril, o Brasil passa a exigir visto de turistas da Austrália,
Canadá e dos EUA em portos, aeroportos e fronteiras terrestres.
O prazo definitivo da janela partidária e os políticos em suas bases negociando alianças, a atividade no Congresso Nacional reduziu-se quase a pó.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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