Presidente brasileiro falou sobre investimentos em energias renováveis e a retomada das verbas norueguesas para o Fundo Amazônia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião bilateral com o
primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, na tarde desta terça-feira,
19/9, em Nova York (EUA), à margem da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O
principal evento anual da ONU começou pela manhã, com um discurso do presidente do Brasil.
Durante a conversa, Lula e Jonas Gahr Støre conversaram sobre
financiamento ambiental e investimentos em fontes de energia renováveis. A
Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia,
juntamente com a Alemanha, e voltou a liberar verbas para projetos na região no
início deste ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o
principal parceiro comercial da Noruega fora da Europa. O país europeu tem
investimentos nas indústrias de petróleo e gás e mineração, especialmente
alumínio, em território brasileiro.
O premiê norueguês também comentou sobre a importância da Presidência
brasileira no G20. Essa foi a primeira reunião presencial dos dois líderes em
2023. Em julho deste ano, eles conversaram por telefone sobre parcerias e
sustentabilidade. Na ocasião, o premiê norueguês manifestou interesse pela
Cúpula da Amazônia, organizada pelo governo brasileiro em agosto com
representantes de todos os países que abrigam a floresta amazônica.
RELAÇÕES BILATERAIS - Nos últimos anos, os contatos entre governos, empresas
e indivíduos de ambos os países têm se intensificado. Brasil e Noruega mantêm
parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente.
Uma série de acordos em vigor estabelece iniciativas bilaterais em temas
como pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás; aquicultura e
recursos pesqueiros; cooperação econômica; tributação; cooperação entre
administrações aduaneiras e mobilidade acadêmica.
Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões, com o Brasil tendo exportado US$ 1,35 bilhão, especialmente alumínio e soja, e importado US$ 1 bilhão, principalmente adubos e fertilizantes.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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