Em nota, Fundação Heinrich Böll reconhece e valoriza cooperação e desenvolvimento entre a Alemanha, o Brasil e a Amazônia
Rio de Janeiro, RJ - Após declaração do Chanceler alemão Friedrich Merz sobre a comitiva do país ter ficado contente de deixar Belém após a Cúpula dos Líderes da COP30, Regine Schönenberg, diretora da Fundação Heinrich Böll no Rio de Janeiro, braço da organização alemã sem fins lucrativos no Brasil que, há 25 anos, atua no apoio a projetos de diversas organizações da sociedade civil, vem a público manifestar sua discordância em relação à declaração do Chanceler, proferida na última semana.
Belém é uma cidade vibrante e acolhedora, evidenciada na hospitalidade com que sua população recebeu os participantes da COP 30. É um polo onde ciência, cultura e saberes tradicionais convergem, como demonstrado na Cúpula dos Povos realizada na Universidade Federal do Pará (UFPA). A rica gastronomia reflete a biodiversidade amazônica e o profundo vínculo entre a população local, seus territórios e a floresta.
A realização da COP 30 em Belém, na Amazônia brasileira, representa uma oportunidade singular para que a comunidade internacional se conecte diretamente com a maior floresta tropical do planeta. A presença no território permite compreender, de forma mais profunda e sensível, os desafios da região e inspira a construção de soluções estruturais para a crise climática, a partir da escuta e do protagonismo dos povos da floresta. Não devemos nos esquecer que a Floresta Amazônica representa um importante sumidouro de carbono, o que é um fato relevante para as negociações econômicas e climáticas.
Como organização alemã comprometida com a justiça socioambiental, a Fundação Heinrich Böll no Rio de Janeiro reconhece e valoriza os laços de décadas de cooperação com os campos científico e de desenvolvimento entre a Alemanha, o Brasil e a Amazônia. Reitera o agradecimento às organizações da sociedade civil da Amazônia brasileira pela parceria contínua e reforça o compromisso de colaborar para a promoção de direitos, da democracia e da proteção da maior floresta tropical do mundo.
Foto: Kay Nietfeld/dpa/picture alliance
Estadão conteúdo
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
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