Reconhecido pelo atendimento a pessoas com deficiência, Ciir é administrado por uma OS de São Paulo que terceiriza serviços, como no caso da clínica que atendeu adolescente de 19 anos.
Embora tenha devolvido Sala “Armando Bolloni” ao Museu de Artes, prefeito Igor Normando é acusado de manter ritmo do desmonte, abrindo espaço para acomodar assessores.
Proposta de contrato para uso de banners nos espaços da instituição está sob análise da Procuradoria Federal Universitária, mas gera polêmica.
Reitoria recorre a instâncias nacionais e internacionais cobrando a paralisação e revalidação dos critérios de licenciamento do projeto.
Limites da liberdade na Ponta da Sofia foram demarcados pelo Ideflor-Bio a pretexto de proteger a vida marinha, mas há divergências e suspeitas que o Instituto parece não querer esclarecer.
Até o ano passado, governador do Pará era um nome forte para disputar o lugar de vice na chapa de Lula à Presidência da República, mas a situação mudou: há um xeque-mate em curso.
Colapso fiscal herdado pela atual diretoria envolve candidata ao desembargo, Luciana Gluck Paul, vice na chapa de Eduardo Imbiriba.
Fato político provocado por ação do então PGJ Cezar Mattar vira pó diante da decisão do juiz Álvaro Norat de tornar o processo nulo por "iminente perda de provas".
Desde o início da gestão Igor Normando, prefeitura persegue e rompe contratos com empresas remanescentes da administração anterior, mas vez ou outra se atrapalha.
Ideia era criar Gabinete de Segurança Institucional para dar segurança ao prefeito Daniel Santos, ao vice-prefeito Hugo Atayde e ao presidente do Legislativo, Vanderray Silva.
Câmara aprova política voltada para um segmento que se agiganta, ocupa espaços públicos indiscriminadamente na cidade e cria ‘cracolândias’ inclusive na frente da sede da prefeitura.
Até que ponto essa troca é genuína, justa e transparente? A prática pode violar tanto o Código do Consumidor quanto a Lei de Proteção de Dados.
Todos os contratos de aluguel para o evento, que aconteceria em Marabá, foram cancelados, fato que a Associação atribui à “perseguição política”, mas o governo do Estado se justifica.
"Um cerimonialista", no meio do evento, "teria tempo ou intenção para agredir uma criança?", indaga suposta vítima; ele "teria dito alguma coisa depreciativa", reagem supostos agressores.
Reprovações em série evidenciam descaso com normas fiscais, previdenciárias e educacionais nas prefeituras de Santo Antônio do Tauá, São João do Araguaia e Santa Maria das Barreiras.
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