Este réveillon não será igual aqueles que passaram para o prefeito Victor Cassiano, do MDB; a gastança prevista não tira serviços de saúde da UTI.
“Se não fosse por ele, a Alça Viária não existiria e não íamos ter o viaduto”, justificou o governador Helder Barbalho ao inaugurar a obra de R$ 20 milhões na BR com Alça Viária.
“Coroação” do desastre administrativo é anunciada a apenas três dias do final do mandato do prefeito Edmilson Rodrigues.
Desde que a política suscita todo tipo de especulação, eis que a Assembleia Legislativa é dada como pivô de intrigas pré-eleitorais.
Dados foram atualizados em 2023; ponte que colapsou na divida entre os Estados do Tocantins e Maranhão estava na categoria “ruim”, determinada por fatores igualmente conhecidos.
Desembargador deu prazo de 48 horas para Edmilson Rodrigues enviar propostas à Câmara de Belém para solução... e nada.
Desde que a multiplicação de radares nas ruas da cidade substituiu os agentes de trânsito, condutores e pedestres convivem com o perigo diário e pedem providências.
Processo prevê medidas de criação do santuário conforme determina o Código de Direito Canônico, mas de forma gradual.
Temperatura sobe no Jardim dos Oliveira e abre disputa no Legislativo envolvendo nomes saídos de uma terceira família; previsão é de que tudo pode acontecer, inclusive nada.
Recentemente, Pleno indeferiu, por unanimidade, pedido de avocação do processo de julgamento referente à cassação do parlamentar.
Pesquisa Quaest aponta desaprovação ao governo de 90% em dezembro - em novembro era de 53%; e o Supremo desaba.
Não bastou privar as pessoas dos vínculos ancestrais - nem a Norte Energia, que promoveu o remanejamento, nem a prefeitura, que herdou o problema, cumpriram os acordos, eternizando o sofrimento.
Em processo considerado polêmico, prefeito Edmilson Rodrigues chancela, no apagar das luzes da gestão, nome da Amazônia Azul, pertencente ao suposto aliado Paulo Uchoa.
O que está ruim para a população de Marituba deve ficar pior: além do lixo da Grande Belém, a cidade deve receber os resíduos coletados em lares e condomínios.
Obra de R$ 200 milhões aparece sob risco iminente de não sair do papel, se é que, na verdade, um dia chegou a entrar.
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