O PT é o caminho natural, dizem observadores, mas o tempo urge. “Fator Sabino” pressiona tendência Primavera Socialista porque o governador Helder Barbalho quer o caminho livre.
Não está claro se a decisão do governador do Estado foi baseada em problemas de gestão ou em razões políticas.
Leitura desinteressada da suposta “expressão” do prefeito de Ananindeua ante o pronunciamento do governador Helder Barbalho.
A recomendação do chefe do Executivo foi clara e cristalina, menos para os diretores da Agência, que seguem pintando e bordando contra o usuário.
Estado bem que poderia dar uma mãozinha para tirar veículos ‘do prego’ e usar ‘expertise’ da engenharia da universidade para testar a ‘aderência’ da população na COP30.
Governador do Pará vira “olhos, ouvidos, braços e boca” do presidente da República e abre leque de possibilidades para exercícios de futurologia política, inclusive pelo discurso beirando o ufanismo.
Articulações sobre candidatos à prefeitura vêm sendo feitas nos bastidores e passam diretamente pelo governador Helder Barbalho e o presidente do partido, Jader Filho.
Enquanto a rejeição a Edmilson vai às alturas, o partido discute a escolha de novos dirigentes no Pará e coloca o prefeito na parede: vai ficar ou vai se abrigar no PT?
O Termo de Cooperação Financeira foi assinado em Belém pelo governador Helder Barbalho e o embaixador sul-coreano, Ki-Mo Lim
Proposta baseada em parceria público privada garante livrar, além do prefeito, população de quase 3 milhões de habitantes da Grande Belém da crise do lixo.
Pegar ou largar: governador garante apoio à reeleição, mas exige vaga de vice para o MDB, enquanto ao prefeito caberá, se quiser ajuda, trocar de partido ou encontrar uma saída que, segundo se prenuncia, não será honrosa.
Em Brasília, circula o boato de que o presidente Lula convidaria governador para ocupar um cargo no governo federal já no ano que vem, mas os sinais de Helder, desde as eleições, vão além.
Investida do casal Daniel Santos sobre Belém acende luz amarela no Palácio dos Despachos; governador aciona aliados de peso e desenha reação para o ano eleitoral.
“Edmilson tem que decidir se quer ganhar ou colocar tudo a perder; existem 12 pré-candidatos a prefeito: são tubarões em um tanque esperando o prefeito sangrar”, avalia especialista ao apontar dilemas de Helder.
Delegado federal cedido ao governo do Pará, o secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, chegou a defender o cancelamento da ordem judicial do STF, mas foi “voto vencido”, por assim dizer.
Mudança vem sendo observada desde o episódio ocorrido em Monte Alegre, quando o governador do Estado se viu obrigado a tomar o microfone das mãos do prefeito Matheus Almeida.
Diálogo ocorreu em um grupo de WhatsApp, quando blogueiro foi avisado de que o “patrocínio” da Prefeitura de Belém está cortado. Foi quando “Tubarão” soube que poderia se candidatar e se eleger à frente de Ed50, se Helder assim o desejasse.
Autoridade máxima da igreja católica foi presenteada com uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré e uma mostra da corda usada no Círio 2023
Avaliações internas do MDB apontam que nem tudo é o que parece ser. Helder ainda tem um longo caminho para definir nomes e garantir seus planos políticos até 2026.
O assunto é tratado de forma oficiosa, mas é fato que há uma articulação em andamento que poderá, “repentinamente”, mudar o regimento do Tribunal e dar ao governador Helder Barbalho mais dois desembargadores para chamar de seus.
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