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Ministério da Justiça autoriza uso da Força Nacional em terras indígenas do Paraná, Pará e Rondônia

As portarias estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 26.

26/05/2025, 09:30
 Ministério da Justiça autoriza uso da Força Nacional em terras indígenas do Paraná, Pará e Rondônia

Brasília, 26 - O Ministério da Justiça autorizou nesta segunda-feira (26) o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em regiões de terras indígenas dos Estados do Paraná e Pará e Rondônia. As portarias estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 26.

No caso do Paraná, a Força Nacional irá apoiar a Funai na região da Terra Indígena Tekoha Guasu Guavira, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por 90 dias.

No Pará, o ministério autorizou o uso da Força nos municípios de Tailândia, Tomé-Açu e Acará, para apoiar a Funai nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por 90 dias. Também foi autorizado o uso da Força no apoio à Funai na Terra Indígena Ituna-Itatá, no Pará, com os mesmos objetivos, por 90 dias.

O emprego da Força Nacional nos dois casos no Pará ocorrerá em articulação com os órgãos de segurança do Estado, sob coordenação da Polícia Federal, no âmbito do Plano Amazônia: Segurança e Soberania - Plano Amas.

 

Rondônia


A Força Nacional irá apoiar os órgãos de segurança do Estado, para "atuar na prevenção e repressão a práticas delituosas, como incêndios criminosos que impactam diretamente o meio ambiente e as comunidades circunvizinhas, e nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio". O período de atuação será de 1º de junho a 30 de novembro de 2025. Ainda de acordo com a portaria, o emprego da Força Nacional ocorrerá no escopo do Plano Amazônia: Segurança e Soberania - Plano Amas.

 

Fonte: Estadão conteúdo

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


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