ela primeira vez, o Partido Renovação Democrática (PRD) vai
lançar um candidato a prefeito em Altamira, município do sudoeste paraense com
pouco mais de 120 mil habitantes. O engenheiro Diogo Pereira está, ao menos, na
profissão certa para tentar consertar uma cidade que sofre pela maneira
desordenada e desorganizada como foi construída, nos áureos tempos de ocupação
do território amazônico, quando o governo militar buscava “homens sem terra
para terra sem homens".

O lançamento da candidatura do empresário, ocorrida no início deste mês, reuniu personalidades políticas de diferentes cidades da região da Transamazônica e movimentou os bastidores da política da cidade, que já conta com o candidato Dr. Lorendam, o atual prefeito, Claudomiro Gomes, e os ex-prefeitos Domingos Juvenil e Odileida Sampaio confirmados na disputa eleitoral desde ano.
O que faz a diferença
O diferencial de Diogo Pereira está
no olhar técnico de um engenheiro e empresário classificado por todos como bem
sucedido. Isso porque as gestões, até aqui, muito pouco fizeram para dar à
cidade a proporcionalidade de desenvolvimento e serviços que o quantitativo
populacional precisa. Quase tudo de positivo que Altamira ganhou nos últimos
dez anos é fruto de obras e projetos executados pela Norte Energia como
compensação pela construção da Usina de Belo Monte. Sem falar que, anualmente,
a gestão recebe milhões de reais como royalties pelo funcionamento da
hidrelétrica.
Dinheiro é vendaval
No discurso em que teve seu nome
lançado, Diogo apresentou uma plataforma voltada para o desenvolvimento
econômico, a melhoria da infraestrutura urbana e o fortalecimento das políticas
sociais. Para tanto, coloca à disposição sua vasta experiência no mundo dos
negócios e seu compromisso com a comunidade local. Afinal, uma cidade como
Altamira precisa, realmente, de políticos que tenham mais do que discursos,
tradição ou amizade com outras autoridades políticas para levar o município
adiante.